Adoecimento e religiosidade/espiritualidade uma possível reflexão

Autores

  • Fernanda Sampaio Novaes Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Paula Silva Peixoto Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Claudio Luiz Anunciação Santos Júnior Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Gabriel Leonardo de Jesus Lima Santos Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Thaís Marques Moura Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Gilmara Ribeiro Santos Rodrigues Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v8i2.2567

Palavras-chave:

Espiritualidade. Cooperação e Adesão ao Tratamento. Assistência Integral à Saúde.

Resumo

OBJETIVO: Refletir sobre o papel da religiosidade/espiritualidade no processo de adoecimento. MÉTODO: Trata-se de um ensaio teórico-reflexivo apresentado a partir da importância da religiosidade/espiritualidade relacionada ao processo de adoecimento e às práticas de cuidado em saúde. Realizado nos meses de setembro e outubro de 2019, a partir de estudos e discussões de um grupo de discentes do curso de enfermagem que atuam em um projeto de extensão que presta assistência a pessoas com hipertensão arterial e diabetes mellitus em um ambulatório de saúde de uma instituição privada de ensino superior. RESULTADOS: A religiosidade/espiritualidade tem auxiliado na aceitação de prognósticos negativos decorrentes da cronicidade de doenças, fazendo com que a pessoa doente ressignifique o processo do adoecimento. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Deste modo, a religiosidade/espiritualidade pode ser utilizada como recurso que auxilia na adesão ao tratamento, cuidados de saúde em geral e como auxiliar no prognóstico de saúde.

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Biografia do Autor

  • Fernanda Sampaio Novaes, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

    Graduanda em Enfermagem na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Integrante do Programa de Estensão para Pessoas com Excesso de Peso (PEPE)- EBMSP. Integrante do Programa de Extensão Enfermagem Cuidar Faz Bem: Núcelo de estudo e prevenção ao súcidio/ Centro de informações antiveneno (NEPS/ CIAV).  Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa Interfaces em Saúde/ Saúde Pública e Doenças Cardiovasculares-EBMSP.

  • Paula Silva Peixoto, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

    Graduanda em Enfermagem na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública- EBMSP. Monitora do programa de extensão Enfermagem Cuidar Faz Bem - Hiperdia. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa Interfaces em Saúde/ Saúde Pública e Doenças Cardiovasculares-EBMSP.

  • Claudio Luiz Anunciação Santos Júnior, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

    Graduando em Enfermagem na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública- EBMSP. Integrante do programa de extensão Enfermagem Cuidar Faz Bem: Núcelo de estudo e prevenção ao súicidio/ Centro de informações antiveneno (NEPS/ CIAV). Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa Interfaces em Saúde/ Saúde Pública e Doenças Cardiovasculares-EBMSP.

  • Gabriel Leonardo de Jesus Lima Santos, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

    Graduando em Enfermagem na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública- EBMSP. Monitor do programa de extensão Enfermagem Cuidar Faz Bem - Hiperdia.

  • Thaís Marques Moura, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Graduanda em Enfermagem na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública- EBMSP. Integrante do Programa de Estensão para Pessoas com Excesso de Peso (PEPE)- EBMSP. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa Interfaces em Saúde/ Saúde Pública e Doenças Cardiovasculares-EBMSP.
  • Gilmara Ribeiro Santos Rodrigues, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

    Enfermeira Intensivista. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia. Coordenadora do Curso de Especialização e Cardiologia e Hemodinâmica. Docente do curso de graduação da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa Interfaces em Saúde/ Saúde Pública e Doenças Cardiovasculares-EBMSP.

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Publicado

23.10.2019

Edição

Seção

Perspectiva

Como Citar

Adoecimento e religiosidade/espiritualidade uma possível reflexão. (2019). Revista Enfermagem Contemporânea, 8(2), 190-194. https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v8i2.2567

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