ABRASIVOS: UMA ANÁLISE DE DENTIFRÍCIOS COMERCIALIZADOS EM SALVADOR

Autores

  • Lydia de Brito Santos Professora Titular do Curso de Odontologia da UEFS
  • Ana Carla Ferreira Rios Professora Assistente UEFS Professora Mestre UNIME Clínica Integrada
  • Viviane Maia Barreto Oliveira Professora Assistente da UFBA e Professora Adjunta da EBMSP
  • Sônia Cristina Freitas Lemos Lopes Cirurgiã-Dentista
  • Taiana Silva Dantas Cirurgiã-Dentista

DOI:

https://doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v5i3.480

Palavras-chave:

Dentifrícios, Cremes dentais, Carbonato de cálcio

Resumo

A maioria dos dentifrícios comercializados no Brasil contém abrasivo na sua composição com a função de evitar a formação de manchas ou película pigmentada e dar polimento à superfície dental, contudo, o uso indiscriminado dos abrasivos tem gerado discussão com relação aos efeitos colaterais deste componente. Objetivo: Avaliar dentifrícios comercializados na cidade de Salvador quanto à sua apresentação comercial, no que diz respeito às informações contidas nas embalagens referentes aos abrasivos, com o intuito de verificar se são oferecidos subsídios à população que auxiliem no momento da escolha e aos profissionais com relação aos elementos norteadores da prescrição. Metodologia: Foram analisadas 45 embalagens, adquiridas de forma aleatória em supermercados de Salvador, num período de dois anos. Observaram-se os seguintes itens: componente que orienta a classificação do dentifrício, tipo e concentração de abrasivo e instrução com relação ao grau de abrasividade. Resultados: Todas as marcas comerciais analisadas continham abrasivos isolados ou em associação; foram encontrados oito tipos de abrasivos: Carbonato de Cálcio (27%), Sílica (26%), Bicarbonato de Sódio, Dióxido de Silício, Dióxido de Titânio, Fosfato Trissódico, Óxido de Alumínio e Silicato de Sódio. Os fabricantes têm associado aos dentifrícios extratos naturais com o propósito de prevenir o manchamento dentário sem a agressão aos dentes e gengiva provocados pelas associações de abrasivos. Conclusão: Faltam orientações nas embalagens quanto ao nível de abrasividade do dentifrício que possam orientar pacientes e profissionais para o uso racional.

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Biografia do Autor

  • Lydia de Brito Santos, Professora Titular do Curso de Odontologia da UEFS

    Departamento de Saúde

    Área de Clínica Integrada

  • Ana Carla Ferreira Rios, Professora Assistente UEFS Professora Mestre UNIME Clínica Integrada

    Departamento de Saúde

    Área de Clínica Integrada

  • Viviane Maia Barreto Oliveira, Professora Assistente da UFBA e Professora Adjunta da EBMSP

    Faculdade de Odontologia UFBA

    Escola Bahiana de Medicina e Saude Publica

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Publicado

2015-06-18

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

ABRASIVOS: UMA ANÁLISE DE DENTIFRÍCIOS COMERCIALIZADOS EM SALVADOR. (2015). Journal of Dentistry & Public Health (inactive Archive Only), 5(3). https://doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v5i3.480

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