Desenvolvimento de habilidades em ambientes controlados e simulação para segurança dos usuários SUS na graduação
DOI:
https://doi.org/10.17267/2594-7907ijhe.v4i1.2885Palavras-chave:
Simulação. Currículo. Estudantes de medicina. Segurança do paciente. Atenção primária a saúde.Resumo
INTRODUÇÃO: A inserção do estudante de medicina desde o início do curso em atividades aplicadas à realidade profissional, propicia um campo potencial e necessário para o desenvolvimento de desempenhos e competências norteados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de 2014. A familiarização do estudante com a prática profissional em ambientes controlados também contribui para a compreensão da realidade, garantindo o desenvolvimento de habilidadesque contribuem e mantém a segurança dos pacientes. OBJETIVO: Descrever a inserção curricular realizada do eixo das habilidades profissionais e simulação clínica como cenário de aprendizagem controlado concomitantemente às atividades desenvolvidas nos diferentes níveis de atenção à saúde, como ambientes não controlados. METODOLOGIA: Relato de experiência das atividades acadêmicas do Curso de Medicina da Universidade Municipal de São Caetano do Sul desde sua concepção. RESULTADOS: As habilidades e simulação clínica ao longo dos semestres possuem diversas atividades com pacientes padronizados (atores), manequins específicos (Task Trainer), simulação híbrida, práticas deliberadas em ciclo rápido e simulação padrão com a finalidade de propiciar o desenvolvimento de competências médicas desde o primeiro semestre do curso. CONCLUSÃO: A inserção dos estudantes de medicina na rede de atenção à saúde desde o ingresso no curso associado a simulação clínica, têm exercido um papel importante e complementar no currículo, mantendo o objetivo central em promover melhores práticas com foco na segurança do paciente.