Perfil epidemiológico de mães e recém-nascidos prematuros
DOI:
https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v7i1.1159Palavras-chave:
Trabalho de parto prematuro, Prematuro, Epidemiologia descritivaResumo
Objetivo: Objetivou-se caracterizar o perfil epidemiológico de mães e recém-nascidos prematuros. Método: Estudo documental, do tipo exploratório-descritivo, com abordagem quantitativa, realizado em hospital de referência para obstetrícia e neonatologia de alto risco, da região norte do Ceará, Brasil, com prontuários do ano 2012. Resultados: A média de idade das gestantes com Trabalho de Parto Prematuro foi de 24 anos, com maior percentual de: adolescentes, com alta escolaridade, em união estável e trabalhadoras domésticas. Acerca das informações obstétricas, houve maior quantitativo de primíparas, que realizaram mais de três consultas no pré-natal e parto de feto único por via vaginal com Idade Gestacional de 26 semanas. O Trabalho de Parto Prematuro foi considerado idiopático na maioria dos casos. Observou-se sobre o recém-nascido predominância do sexo masculino, sem presença de malformações e com menos de 1000g no nascimento. Conclusão: Os dados encontrados refletem a alta incidência de prematuridade extrema na região norte do Ceará e exige novos estudos sobre o tema, pois o conhecimento do perfil dos envolvidos possibilita o planejamento de ações que minorem as dificuldades que envolvem a temática.