Enredos na trajetória percorrida por mulheres até o tratamento quimioterápico

Autores

  • Tais da Silva Neujahr Universidade Federal de Pelotas
  • Adrize Rutz Porto Universidade Federal de Pelotas
  • Kamila Dias Gonçalves Universidade Federal de Pelotas
  • Maira Buss Thofehrn Universidade Federal de Pelotas
  • Helena Ribeiro Hammes Universidade Federal de Pelotas
  • Aline Koehler Geppert Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v9i1.2596

Palavras-chave:

Enfermagem. Acesso aos serviços de saúde. Assistência integral à saúde. Saúde da mulher.

Resumo

OBJETIVO: conhecer a trajetória percorrida pelas mulheres desde os primeiros sintomas do câncer ao tratamento quimioterápico na rede do Sistema Único de Saúde em um município no sul do Brasil. MÉTODO: estudo qualitativo, descritivo, realizado em unidade de tratamento quimioterápico de um hospital universitário federal, em que 12 mulheres, com qualquer tipo de câncer, foram selecionadas por conveniência e entrevistadas, em outubro de 2015. Os dados foram tratados por análise de conteúdo. RESULTADOS: a partir dos relatos das entrevistadas, notou-se que as trajetórias não foram de forma retilínea, nem convergiam em um fluxo definido de atenção às pessoas com câncer na rede de saúde pesquisada, de modo que algumas mulheres tiveram a primeira consulta com médico especialista. O acesso às consultas e aos exames para diagnóstico do câncer foi demorado no sistema público de saúde, mas o tratamento, foi em menor tempo. CONSIDERAÇÕES FINAIS: o investimento na elaboração de um fluxo específico de atenção às pessoas com câncer na rede de saúde e na capacitação dos profissionais da saúde, quanto a isso e sobre estratégias de orientação aos usuários do sistema pode otimizar a detecção precoce e proporcionar maiores chances de sobrevida e cura para as pacientes.

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Publicado

16.04.2020

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Enredos na trajetória percorrida por mulheres até o tratamento quimioterápico. (2020). Revista Enfermagem Contemporânea, 9(1), 73-84. https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v9i1.2596

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