NÍVEL DE DEPENDENCIA A NICOTINA E FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA EM TABAGISTAS

Autores

  • Luciana Bilitário Macêdo Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Igor Alonso Andrade Oliveira Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Daniele Brito dos Santos Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Francisco Tiago Oliveira de Oliveira Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Cristiane Maria Carvalho Costa Dias Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Aquiles Assunção Camelier Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i4.1147

Palavras-chave:

Hábito de Fumar, Abandono do Uso do Tabaco, Força Muscular e Sistema Musculo Esquelético

Resumo

Introdução: A nicotina é a principal responsável pela dependência. Estudos apontam para os seus efeitos nos sistemas nervoso e cardiovascular. Acredita-se que possa interferir na força muscular periférica. Objetivo: verificar se existe correlação entre os níveis de dependência a nicotina e a força muscular periférica. Metodologia: corte transversal com tabagistas admitidos no Programa “Deixando de Fumar sem Mistérios”. Após a assinatura do TCLE, aplicado o questionário sócio demográfico, tolerância de Fagerström e IPAQ – versão curta. Foi realizado o Handgrip para mensuração da FMP. Foi utilizado o teste de correlação de Spearman para relações e o teste T de Student para comparações. Resultados: amostra composta por 37 participantes com idade média de 53,05±10,8 anos quais 26 são mulheres. O nível de dependência a nicotina, 18 (48,6%) indivíduos apresentaram  elevada dependência, 17 (45,9%) baixa dependência, e dois (5,4%) média dependência. A mediana do escore FTND foi de cinco (3 – 6,5) e a da carga tabágica foi de 23,4 (22,2 – 50,0).  A força muscular periférica predita obteve média de 33,68±8,64 Kgf, enquanto a encontrada obteve mediana de 28,3 (22,9 – 38,0) Kgf. Não houve diferença entre a força muscular periférica predita e encontrada.  Conclusão: houve correlação leve e inversa entre o escore do Fargestrom e a FMP avaliada. Entretanto não foi encontrada correlação entre a carga tabágica e a força muscular periférica (FMP) e diferença entre a FMP predita e encontrada.

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Biografia do Autor

  • Luciana Bilitário Macêdo, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Mestre em Medicina e Saúde Humana; Professora Assistente da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; Salvador - BA, Brasil
  • Igor Alonso Andrade Oliveira, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Discente de Fisioterapia da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; Salvador - BA, Brasil
  • Daniele Brito dos Santos, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Discentes de Fisioterapia da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; Salvador - BA, Brasil
  • Francisco Tiago Oliveira de Oliveira, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Especialista em Fisioterapia na Terapia Intensiva Adulto pelo COFFITO/ASSOBRAFIR; Professor Assistente da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; Salvador - BA, Brasil
  • Cristiane Maria Carvalho Costa Dias, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Doutora em Medicina e Saúde Humana; Professora Adjunta de Fisioterapia da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; Salvador - BA, Brasil
  • Aquiles Assunção Camelier, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Doutor em Medicina (Pneumologia); Professor Adjunto da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública Salvador - BA, Brasil

Publicado

25.11.2016

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

NÍVEL DE DEPENDENCIA A NICOTINA E FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA EM TABAGISTAS. (2016). Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 6(4). https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i4.1147

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