DIFERENTES RESPOSTAS DO TECIDO ÓSSEO E ARTICULAR DE RATOS WISTAR, SUBMETIDOS A EXERCÍCIO RESISTIDO, APÓS LESÃO NERVOSA

Autores

  • Vinícius Baretta
  • Daniele Pelissari
  • Assis Roberto Escher
  • Rose Meire Costa Brancalhão
  • Lucinéia de Fátima Chasko Ribeiro
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v7i1.1161

Palavras-chave:

exercício resistido, lesão nervosa periférica, tecido ósseo, tecido articular

Resumo

Objetivo: analisar o efeito do exercício resistido de subida em escadas nos tecidos ósseo e articular, após lesão compressiva do nervo isquiático de ratos Wistar.  Material e Métodos: 32 ratos foram divididos aleatoriamente em 4 grupos, com 8 animais em cada, G1 (controle), G2 (exercício), G3 (lesão) e G4 (lesão e exercício). Após a lesão nervosa G2 e G4 foram submetidos ao exercício resistido de subida em escada, durante 5 dias na semana, com intervalo de 2 dias, por 21 dias.  Os animais foram eutanasiados e as articulações do joelho e tíbias do membro pélvico lesionado foram coletadas, e seguiram o processamento padrão para análises em microscopia de luz. Resultados: O tecido ósseo apresentou alterações significativas, em relação a análise morfométrica da área do canal medular e contagem e osteócitos, porém, não foi observada diferença significativa em relação a análise da espessura do osso cortical. Na cartilagem articular do joelho foram observadas discretas alterações morfológicas entre os grupos, como a presença de clones celulares no grupo G3 e remodelagem no grupo G4. Conclusão: a lesão do nervo isquiático em ratos Wistar trouxe efeitos deletérios ao tecido ósseo e articular. Também foi observado que o exercício físico resistido em subida de escada não trouxe alterações ao tecido ósseo dos animais, porém, foi eficaz ao retorno às características normais da cartilagem articular lesionada, e demonstrou aumento da evidencia da tidemark, em animais não lesionados.

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Biografia do Autor

  • Vinícius Baretta
    Acadêmico (a) do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Cascavel, Paraná, Brasil.
  • Daniele Pelissari
    Acadêmico (a) do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Cascavel, Paraná, Brasil.
  • Assis Roberto Escher
    Técnico do laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Cascavel, Paraná, Brasil.
  • Rose Meire Costa Brancalhão
    Bióloga. Pós-doutora em Biologia Celular. Professora da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Cascavel, Paraná, Brasil.
  • Lucinéia de Fátima Chasko Ribeiro
    Bióloga. Doutora em Ciências Biológicas. Professora da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Cascavel, Paraná, Brasil.
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
    Fisioterapeuta. Doutor em Ciências da Saúde Aplicadas ao Aparelho Locomotor. Professor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Cascavel, Paraná, Brasil.

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Publicado

21.02.2017

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

DIFERENTES RESPOSTAS DO TECIDO ÓSSEO E ARTICULAR DE RATOS WISTAR, SUBMETIDOS A EXERCÍCIO RESISTIDO, APÓS LESÃO NERVOSA. (2017). Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 7(1), 6-12. https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v7i1.1161

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