AVALIAÇÃO DA ISOMETRIA DO MÚSCULO TRANSVERSO ABDOMINAL EM UNIVERSITÁRIAS DO CURSO DE FISIOTERAPIA
DOI:
https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v7i4.1606Palavras-chave:
Biofeedback pressórico, Dor lombar, QuestionárioResumo
Introdução: Uma abordagem alternativa pode ser a unidade de pressão por biofeedback (PBU) cuja medição é indireta avaliando a atividade do transverso do abdômen através de mudanças de pressão da parede abdominal.Objetivo: reconhecer as Universitárias do curso de fisioterapia que se apresentam com baixo nível de atividade física e deficiência de ativação do transverso do abdômen. Materiais e Métodos: Estudo transversal, com amostra por conveniência e não probabilística, composta de 49 universitárias jovens (22,0±3,7 anos; 1,62±0,5m; 58,6±10,1kg; IMC= 22,0±3,5) matriculadas no Curso de Fisioterapia da UNISC. Foi aplicado o questionário internacional de atividade física (IPAQ), respondido o questionário, a universitária era questionada quanto à presença de dor lombar, quantificando a mesma pela Escala Visual Analógica (EVA) e, então era realizado o teste com biofeedback (PBU) em decúbito ventral. Resultados: Foi observado que das 49 participantes do estudo, 35 (72,43%) destas apresentaram ativação do Transverso do Abdômen (TrA) e 14 (27,57%) ficaram fora dos padrões de ativação muscular. Além disso, foi evidenciado que universitárias obesas conseguiram manter por mais tempo a contração do TrA (p=0,05) e universitárias que possuem mais idade são mais ativas (p=0,04). Conclusão: Estes achados sugerem que universitárias que apresentam baixo nível de atividade física apresentam boa ativação do TrA e que as obesas tiveram uma variação menor de pressão.Downloads
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Publicado
22.11.2017
Edição
Seção
Artigos Originais
Como Citar
1.
Pereira GV, Goulart CL, Cruz DF, Carvalho LL. AVALIAÇÃO DA ISOMETRIA DO MÚSCULO TRANSVERSO ABDOMINAL EM UNIVERSITÁRIAS DO CURSO DE FISIOTERAPIA. Rev Pesq Fisio [Internet]. 22º de novembro de 2017 [citado 21º de novembro de 2024];7(4):524-30. Disponível em: https://journals.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/1606