Efeitos do ultrassom terapêutico no ingurgitamento mamário: estudo piloto

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v9i2.2274

Palavras-chave:

Ingurgitamento mamário. Ultrassom terapêutico. Mamas. Aleitamento.

Resumo

INTRODUÇÃO: A amamentação constitui uma importante etapa no processo reprodutivo, oferecendo benefícios tanto para mãe como para a criança. O Ingurgitamento mamário é uma complicação que ocorre do terceiro ao quinto dia de pós-parto. O Ultrassom Terapêutico (UST) é amplamente utilizado, e consiste em um aparelho capaz de produzir energia acústica de alta frequência. OBJETIVO: verificar o efeito agudo do ultrassom no processo terapêutico do ingurgitamento mamário. METODOLOGIA: Estudo transversal, que avaliou a mama e classificou o ingurgitamento, além de realizar avaliação da dor e da percepção subjetiva das mamas.  Foi administrado o protocolo com ultrassom terapêutico na frequência de 1Mh, modo pulsado, intensidade/dose de 0,5w/cm2, ciclo ativo de 20% com tempo de aplicação de 02 minutos por Área de radiação efetiva (ERA). Após aplicação, a lactente foi submetida à amamentação e realizada nova avaliação das mamas. RESULTADOS: A amostra foi composta por 4 mulheres entre 20 e 30 anos com quadro de ingurgitamento mamário. O valor inicial do ingurgitamento mamário foi de 2 a mediana e a final foi de 1 a mediana.  Em relação a dor mamária, inicialmente foi de 5 mediana e a final 2 a mediana. Em todos os casos analisados houve melhora na dor, na disponibilidade do leite e no aspecto de ingurgitamento da mama. CONCLUSÃO: O ultrassom terapêutico se mostrou eficaz na redução da dor, no aumento da disponibilidade do leite e na melhora do enrijecimento característico do ingurgitamento mamário.

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Publicado

22.05.2019

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

1.
dos Santos FO, Fernandes JM, dos Santos JLR, Alves MR, Vieira MM, Rodrigues VD. Efeitos do ultrassom terapêutico no ingurgitamento mamário: estudo piloto. Rev Pesq Fisio [Internet]. 22º de maio de 2019 [citado 21º de novembro de 2024];9(2):166-73. Disponível em: https://journals.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/2274

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