Desenvolvimento de aplicativo de orientações domiciliares para indivíduos com encefalopatia crônica não progressiva da infância

Autores

  • Amanda Caroline Lobato Dias Universidade do Estado do Pará,Belém, Pará.
  • Cássia Oliveira Cabral da Paz Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará.
  • Isabelle Farias Gomes Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará
  • Carina Alves Costa Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará
  • Janine Brasil de Araújo Moraes Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará
  • Izidio Sousa de Carvalho Universidade Federal do Pará, Belém, Pará.
  • Larissa Salgado de Oliveira Rocha Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v9i4.2503

Palavras-chave:

Paralisia cerebral. Aplicativos móveis. Serviços preventivos de saúde.

Resumo

INTRODUÇÃO: A Encefalopatia Crônica Não Progressiva da Infância (ECNPI) é uma condição de deficiência física não progressiva decorrente de uma lesão no sistema nervoso central em desenvolvimento. Ela apresenta desordens motoras, no tônus muscular e na postura, com isso provocando uma deficiência na coordenação da ação muscular e dos movimentos, incapacidade ou dificuldade na manutenção postural. Com o crescimento e desenvolvimento das crianças pode ocorrer um agravo do quadro de saúde, como aparecimento de deformidades e contraturas que afetam a funcionalidade, com isso, para minimizar esses efeitos são necessárias medidas preventivas. OBJETIVOS: Desenvolver um aplicativo de orientação familiar para o manejo de pacientes referente a posicionamento, transferências posturais e prevenção de contraturas. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo constituiu-se de uma pesquisa de produção tecnológica, visando o desenvolvimento de um aplicativo móvel para a plataforma Android. A produção do aplicativo dividiu-se em três etapas, pesquisa científica, através das bases de dados de acesso eletrônico como PUBMED, LILACS, MEDLINE e Scielo; elaboração de uma linguagem simplificada e desenvolvimento da aplicação Android. RESULTADOS: O resultado obtido foi um aplicativo móvel composto por 5 tópicos: informações gerais da ECNPI, alongamentos, transferências posturais, manuseio e referências bibliográficas CONCLUSÃO: Verificou-se a importância de adequar a assistência em saúde aos avanços tecnológicos para melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

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Biografia do Autor

  • Amanda Caroline Lobato Dias, Universidade do Estado do Pará,Belém, Pará.
    Acadêmica do 10º semestre do curso de Bacharelado em Fisioterapia da Universidade do Estado do Pará
  • Cássia Oliveira Cabral da Paz, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará.
    Acadêmica do 10º semestre do curso de Bacharelado em Fisioterapia da Universidade do Estado do Pará
  • Isabelle Farias Gomes, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará
    Acadêmica do 10º semestre do curso de Bacharelado em Fisioterapia da Universidade do Estado do Pará
  • Carina Alves Costa, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará
    Acadêmica do 10º semestre do curso de Bacharelado em Fisioterapia da Universidade do Estado do Pará
  • Janine Brasil de Araújo Moraes, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará
    Acadêmica do 10º semestre do curso de Bacharelado em Fisioterapia da Universidade do Estado do Pará
  • Izidio Sousa de Carvalho, Universidade Federal do Pará, Belém, Pará.

    Acadêmico do 8º semestre do curso Bacharelado em Engenharia da Computação da Universidade Federal do Pará, Belém, Pará.                                     

  • Larissa Salgado de Oliveira Rocha, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará
    Doutora em Ciências do Movimento/UNIMEP, Docente do curso Bacharelado em Fisioterapia da Universidade do Estado do Pará

Publicado

12.11.2019

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

1.
Dias ACL, Cabral da Paz CO, Gomes IF, Costa CA, Moraes JB de A, de Carvalho IS, et al. Desenvolvimento de aplicativo de orientações domiciliares para indivíduos com encefalopatia crônica não progressiva da infância. Rev Pesq Fisio [Internet]. 12º de novembro de 2019 [citado 22º de dezembro de 2024];9(4):470-9. Disponível em: https://journals.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/2503

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