Correlação da ventilação voluntária máxima com a força e resistência dos músculos respiratórios em jovens

Autores

  • Francisco Tiago de Oliveira Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Juliana Guimarães Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Jessica Ramos Ribeiro Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Igor Alonso Andrade de Oliveira Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Felipe Augusto dos Santos Costa Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Celso Nascimento de Almeida Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Cristiane Maria Carvalho Costa Dias Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v10i2.2886

Palavras-chave:

Músculos respiratórios. Ventilação voluntária máxima. Voluntários saudáveis.

Resumo

INTRODUÇÃO: A ventilação voluntária máxima é um dos testes difundidos para avaliação da resistência da musculatura respiratória, mesmo sem ser validado para este fim. Na literatura ainda são encontradas controvérsias quanto a interpretação e aplicabilidade do uso da VVM na prática clínica. OBJETIVO: Verificar a correlação entre a ventilação voluntária máxima e a força e resistência dos músculos respiratórios em jovens hígidos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo observacional de corte transversal realizado na Clínica. Foram incluídos indivíduos > 18 anos, de ambos os sexos e hígidos. Os participantes tiveram sua avaliação da força muscular respiratória através do manovacuômetro, no qual se obteve a Pimáx e Pemáx. A resistência foi avaliada através do teste de carga constante pelo Power Breathe, utilizando 60% da Pimáx. A ventilação voluntária máxima foi realizada pelo espirômetro. Para a correlação das variáveis Pimáx, Pemáx e VVM foi aplicado o teste de correlação de Pearson. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética, CAAE 10849519.9.0000.5544. RESULTADOS: Foram avaliados 27 participantes, em que 59,3% eram do sexo masculino e 55,6% ativos. A ventilação voluntária máxima com a Pimáx e Pemáx, apresentaram respectivamente p = 0,04 e 0,02 e r = 0,53 e 0,57. CONCLUSÃO: O teste de ventilação voluntária máxima possui uma correlação moderada com a força muscular respiratória, e não obtém correlação com o teste de carga constante.

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Biografia do Autor

  • Francisco Tiago de Oliveira, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Fisioterapeuta. Mestre em Medicina e Saúde Pública pela Universidade Federal da Bahia. Docente do Curso de Fisioterapia da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Juliana Guimarães, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Fisioterapeuta. Formada pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.
  • Jessica Ramos Ribeiro, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Fisioterapeuta. Formada pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.
  • Igor Alonso Andrade de Oliveira, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Fisioterapeuta. Formado pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.
  • Felipe Augusto dos Santos Costa, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Acadêmico do Curso de Fisioterapia na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.
  • Celso Nascimento de Almeida, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
    Profissional de Educação Física. Formado pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.
  • Cristiane Maria Carvalho Costa Dias, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

    Fisioterapeuta. Doutora em Medicina e Saúde Humana pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Departamento de Pós Graduação Stricto-Sensu.

Publicado

28.05.2020

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

1.
de Oliveira FT, Guimarães J, Ramos Ribeiro J, Alonso Andrade de Oliveira I, Augusto dos Santos Costa F, Nascimento de Almeida C, et al. Correlação da ventilação voluntária máxima com a força e resistência dos músculos respiratórios em jovens. Rev Pesq Fisio [Internet]. 28º de maio de 2020 [citado 22º de novembro de 2024];10(2):240-7. Disponível em: https://journals.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/2886

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