Alterações posturais e nível de dor em mães com bebês de colo: um estudo transversal

Autores

  • Lilian Stefanny Gonçalves de Freitas Faculdade do Vale do Jaguaribe
  • Alice Anny Diniz Rocha Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
  • Elanny Mirelle da Costa Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
  • Jessica Bruna Florêncio e Silva Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
  • Ruana Glicya Lima Silva Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
  • Wiara Milleny Roque Linhares Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
  • Joelma Gomes da Silva Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v11i3.3893

Palavras-chave:

Dor. Gravidez. Período Pós-Parto. Postura.

Resumo

INTRODUÇÃO: O período gestacional caracteriza-se como um momento de grandes eventos fisiológicos, assim como também o período puerperal, que traz consigo grandes mudanças físicas e psicológicas. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de alterações posturais e nível de dor em mães com bebês de colo. MATERIAL E MÉTODOS: Pesquisa transversal, de caráter descritivo e abordagem quantitativa, que foi desenvolvida com mães que participavam do acompanhamento de puericultura e aleitamento materno durante novembro de 2018 numa frequência de três vezes por semana. Para coleta dos dados, utilizou-se um formulário sociodemográfico para colher algumas informações pessoais; o Instrumento de Avaliação Postural (IAP) a Escala Analógica Visual de Dor (EVA). Os dados categóricos foram apresentados através de frequência simples e absolutas, seguidos da utilização do teste Qui-quadrado (?²) de Pearson para a associação entre o nível de dor com as variáveis dependentes. RESULTADOS: A idade das mães manteve-se entre 18 e 35 anos, com nível de escolaridade completo, e a maioria sem atividade ocupacional. Observou-se que, apesar do estudo não apresentar associação significativa entre os hábitos posturais e o nível de dor, este sintoma esteve presente em 73,5 % das mulheres e prevaleceu em níveis de moderada (n=26) à intensa (n=24), mantendo uma relação discreta com alguns tipos de desvios. A alteração postural mais prevalente foi a hiperlordose lombar (69,1%). CONCLUSÃO: foi possível perceber que a dor e os desvios posturais estão presentes em mulheres com bebês de colo, sendo necessário pensar em intervenções com esse enfoque para este grupo.

 

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Biografia do Autor

  • Lilian Stefanny Gonçalves de Freitas, Faculdade do Vale do Jaguaribe
    Faculdade do Vale do Jaguaribe
  • Alice Anny Diniz Rocha, Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
    Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
  • Elanny Mirelle da Costa, Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
    Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
  • Jessica Bruna Florêncio e Silva, Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
    Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
  • Ruana Glicya Lima Silva, Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
    Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
  • Wiara Milleny Roque Linhares, Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
    Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
  • Joelma Gomes da Silva, Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN
    Faculdade Nova Esperança de Mossoró - FACENE/RN

Publicado

27.08.2021

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

1.
Gonçalves de Freitas LS, Rocha AAD, Costa EM da, Silva JBF e, Silva RGL, Linhares WMR, et al. Alterações posturais e nível de dor em mães com bebês de colo: um estudo transversal. Rev Pesq Fisio [Internet]. 27º de agosto de 2021 [citado 4º de julho de 2024];11(3):501-9. Disponível em: https://journals.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/3893

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