RADIOFREQUÊNCIA NÃO ABLATIVA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO

Autores

  • Andrea Queiroz Vilas Boas mestranda do curso de tecnologia e saúde EBMSP, ginecologista do CAAP (Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico), Salvador, Bahia Brasil
  • Cristina Brasil Fisioterapeuta graduada na EBMSP, Fisioterapeuta do CAAP (Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico), Salvador, Bahia Brasil
  • Maria Clara Pavie Fisioterapeuta graduada na EBMSP, Fisioterapeuta do CAAP (Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico), Salvador, Bahia Brasil
  • Luise Damasceno Fisioterapeuta graduada na EBMSP, Fisioterapeuta do CAAP (Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico), Salvador, Bahia Brasil
  • Juliana Menezes Santos Mestre em tecnologia e saúde pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Fisioterapeuta do CAAP (Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico), Salvador, Bahia Brasil
  • Patricia Lordelo Fisioterapeuta Doutora em Medicina e Saúde Pública Pós-Gradução da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública Coordenadora do CAAP (Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico), Salvador, Bahia Brasil

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v4i3.475

Palavras-chave:

Incontinência Urinária por esforço, Radiofrequência, Terapêutica

Resumo

A incontinência urinária de esforço(IUE) é definida como a queixa de perda urinária involuntária no esforço segundo o Consenso da Sociedade Internacional de Continência (International Continene Society - ICS). Ela chega a atingir 50% da população adulta feminina.  Um dos mecanismos responsáveis por esse sintoma consiste na diminuição do colágeno nas paredes da uretra.  A radiofrequência pode ser utilizada com o objetivo de promover a produção de colágeno. Assim a literatura tem colocado tanto o uso da radiofrequência ablativa vaginal como a não ablativa por via intra-uretral como possibilidades terapêuticas satisfatórias. A radiofrequência intra-uretral é uma técnica não ablativa porém desconfortável, de custo elevado principalmente pela necessidade de anestesia  e  de uso de antibiótico profilaxia, por ser aplicada dentro do canal uretral. No presente artigo serão descritas as teorias sobre a IUE, discutir sobre a radiofrequência aplicada com a finalidade terapêutica intra-uretral e fornecer uma perspectiva para a evolução da aplicação via vaginal, considerando que esta via aparece como uma alternativa menos invasiva e de baixo custo para o tratamento da IUE. 

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Biografia do Autor

  • Patricia Lordelo, Fisioterapeuta Doutora em Medicina e Saúde Pública Pós-Gradução da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública Coordenadora do CAAP (Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico), Salvador, Bahia Brasil

    Fisioterapeuta Doutora em Medicina e Saúde Pública

    Pós-Gradução

     

     

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Publicado

09.03.2015

Edição

Seção

Revisões de Literatura

Como Citar

1.
Vilas Boas AQ, Brasil C, Pavie MC, Damasceno L, Menezes Santos J, Lordelo P. RADIOFREQUÊNCIA NÃO ABLATIVA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO. Rev Pesq Fisio [Internet]. 9º de março de 2015 [citado 30º de outubro de 2024];4(3). Disponível em: https://journals.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/475

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