LASER DE BAIXA POTÊNCIA, NO ESPECTRO DE LUZ VERMELHA, EM LESÃO NERVOSA PERIFÉRICA: REVISÃO SISTEMÁTICA

Autores

  • Juliana Sobral Antunes Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Jhenifer Karvat Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
  • Fernando Amâncio Aragão Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v5i1.489

Palavras-chave:

Terapia a Laser de Baixa Intensidade, Traumatismos dos Nervos Periféricos, Regeneração Nervosa.

Resumo

Os nervos periféricos são comumente acometidos por lesões. Dentre as causas mais comuns, estão: traumas, estiramento, pinçamento, compressão e esmagamento do tecido nervoso, que resulta em comprometimentos motores, sensoriais e limitações funcionais. Existem diversas formas de tratamento, dentre as abordagens terapêuticas não cirúrgicas, pode-se citar o laser de baixa potência, o qual apresenta uma série de indicações, desempenhando ação analgésica, anti-inflamatória e cicatrizante. Entretanto, há uma aparente carência na literatura brasileira com relação ao efeito do laser da faixa de luz visível (luz vermelha) como modalidade de tratamento para lesão nervosa periférica, bem como, a falta de revisões sistemáticas publicadas. Desta maneira, o objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática sobre o laser de baixa potência, no espectro de luz vermelha em lesão nervosa periférica. Para a realização deste estudo foram consultadas as bases de dados Scielo, Lilacs e Google Acadêmico, com as seguintes palavras chaves: Laser de baixa potência; Laser de baixa potência e Lesão nervosa periférica; Laser de baixa potência 660 nm na lesão nervosa periférica e "Laser de 670 nm" "ciatalgia". Com isso, foram encontrados 20 estudos, mas, devido aos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados apenas cinco. Após análise dos mesmos, concluímos que o laser de baixa potência, no espectro de luz vermelha em lesão nervosa periférica em dois dos cinco artigos inclusos, por meio de literatura nacional demonstrou melhorar o processo de regeneração nervosa, porém os parâmetros utilizados são variados o que dificulta uma comparação entre os estudos.

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Biografia do Autor

  • Juliana Sobral Antunes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná
    Fisioterapeuta e estudante de pós-graduação stricto sensu nível mestrado - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Cascavel, Paraná, Brasil.
  • Jhenifer Karvat, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
    Fisioterapeuta e estudante de pós-graduação stricto sensu nível mestrado - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Cascavel, Paraná, Brasil.
  • Fernando Amâncio Aragão, Universidade Estadual do Oeste do Paraná
    Docente do curso de fisioterapia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Cascavel, Paraná, Brasil.
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
    Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos da Unioeste.

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Publicado

23.05.2015

Edição

Seção

Revisões de Literatura

Como Citar

1.
Antunes JS, Karvat J, Aragão FA, Bertolini GRF. LASER DE BAIXA POTÊNCIA, NO ESPECTRO DE LUZ VERMELHA, EM LESÃO NERVOSA PERIFÉRICA: REVISÃO SISTEMÁTICA. Rev Pesq Fisio [Internet]. 23º de maio de 2015 [citado 23º de novembro de 2024];5(1). Disponível em: https://journals.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/489

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