APLICABILIDADE DO IMC DE TREFETHEN EM ESCOLARES

Autores

  • Miguel Altamir Ribas Junior Graduando em Educação Física pela Universidade do Contestado – UnC.
  • Luis Paulo Gomes Mascarenhas Doutor em Saúde da Criança e do Adolescente. Professor da Universidade Estadual do Centro-Oeste – Unicentro.
  • Michele Cordova Graduanda em Educação Física pela Universidade do Contestado – UnC.
  • Valderi Abreu de Lima Mestrando em Educação Física pela universidade Federal do Paraná – UFPR.
  • Marcos Tadeu Grzelczak Núcleo de Estudos em Atividade Física - NEAF. Universidade do Contestado – UnC.
  • William Cordeiro de Souza Núcleo de Estudos em Atividade Física - NEAF. Universidade do Contestado – UnC.

DOI:

https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i2.927

Palavras-chave:

Aplicabilidade, Estado Nutricional, Escolares

Resumo

Introdução: Vários métodos antropométricos vêm sendo desenvolvidos com o intuito de avaliar o estado nutricional tanto de adultos, quanto de crianças e adolescentes. Objetivo: Verificar o nível de aplicabilidade do IMC proposto por Trefethen, comparado a outras técnicas indiretas de avaliação da composição corporal. Métodos: A amostra foi constituída por 58 escolares (28 meninos e 30 meninas) de 10 a 14 anos de idade, do município de São Bento do Sul-SC. Para avaliação do estado nutricional foi avaliado a massa corporal e a estatura. Através desses dados foi calculado o IMC utilizado às formulas: IMC Quetelet= Massa Corporal/Estatura2 e IMC Trefethen= Massa corporal (Kg) x1,3/altura (m)2,5. Coletaram-se as dobras cutâneas do tríceps e subescapular para avaliar o %G, para isso utilizado o protocolo de Lohman (1986). A normalidade dos dados foi realizada pelo teste de Kolmogorov Smirnov. Após, realizou-se a estatística descritiva e o fator de correlação de Pearson (r) foi realizado para verificar as associações entre o IMC (Trefethen), IMC (Quetelet) e o %G. Foi adotado um nível de significância de p<0,05. Resultados: Foi encontrada uma relação muito forte e significante entre o IMC de Trefethen e o IMC de Quetelet (r= 0,97; p= <0,001). Já entre o IMC de Trefethen e o %G foi verificada uma relação forte e significante (r= 0,72; p= <0,001). Conclusão: Diante disso, conclui-se que a nova equação do IMC pode ser considerada como um novo método para avaliar o estado nutricional de crianças e adolescentes.

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Biografia do Autor

  • Miguel Altamir Ribas Junior, Graduando em Educação Física pela Universidade do Contestado – UnC.
    Graduando em Educação Física pela Universidade do Contestado – UnC.
  • Luis Paulo Gomes Mascarenhas, Doutor em Saúde da Criança e do Adolescente. Professor da Universidade Estadual do Centro-Oeste – Unicentro.
    Doutor em Saúde da Criança e do Adolescente. Professor da Universidade Estadual do Centro-Oeste – Unicentro.
  • Michele Cordova, Graduanda em Educação Física pela Universidade do Contestado – UnC.
    Graduanda em Educação Física pela Universidade do Contestado – UnC.
  • Valderi Abreu de Lima, Mestrando em Educação Física pela universidade Federal do Paraná – UFPR.

    Mestrando em Educação Física pela universidade Federal do Paraná – UFPR.

  • Marcos Tadeu Grzelczak, Núcleo de Estudos em Atividade Física - NEAF. Universidade do Contestado – UnC.
    Núcleo de Estudos em Atividade Física - NEAF. Universidade do Contestado – UnC.
  • William Cordeiro de Souza, Núcleo de Estudos em Atividade Física - NEAF. Universidade do Contestado – UnC.
    Núcleo de Estudos em Atividade Física - NEAF. Universidade do Contestado – UnC.

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Publicado

14.06.2016

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

1.
Ribas Junior MA, Mascarenhas LPG, Cordova M, Lima VA de, Grzelczak MT, Souza WC de. APLICABILIDADE DO IMC DE TREFETHEN EM ESCOLARES. Rev Pesq Fisio [Internet]. 14º de junho de 2016 [citado 21º de novembro de 2024];6(2). Disponível em: https://journals.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/927

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