Papel do exercício combinado sobre a dor de dismenorréia primária em mulheres jovens: uma quase-experiência
DOI:
https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v8i1.1783Palavras-chave:
Dismenorréia. Exercício. Dor Pélvica. Mulheres.Resumo
INTRODUÇÃO: Dismenorréia primária é uma dor que atinge o abdômen inferior antes e durante a menstruação. A dismenorréia primária é dor que mais afeta mulheres durante a adolescência. Felizmente, para muitas, o problema alivia à medida que amadurecem, particularmente após uma gravidez. Embora possa ser doloroso e por vezes debilitante por breves períodos de tempo, não é prejudicial. OBJETIVO: Investigar os efeitos de exercícios selecionados sobre a dor de dismenorréia primária em mulheres jovens. MÉTODOS: Mulheres jovens com idade de 21,1 ± 2,0 anos foram incluídas neste estudo. A intervenção com exercícios incluiu fortalecimento do grupo muscular central (Core), flexibilidade, exercícios do barril e de resistência. A duração da intervenção foi de nove semanas com frequência de duas sessões por semana e duração de 30 minutos. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética no hospital de Kasturba Universidade de Manipal, Índia (número de registro: IEC315 / 2015) RESULTADOS: Os exercícios reduzem a intensidade da dor entre mulheres jovens com dismenorréia. A escala analógica visual (VAS) foi utilizada para medir a intensidade da dor. Houve uma diferença significativa na pontuação para as condições pré-teste (6.94 ± 1.33) e pós-teste (5.02 ± 1.15), p < 0,001. CONCLUSÃO: Este estudo mostra que o exercício misto de flexibilidade, estabilidade do centro de força e exercício do barril pode reduzir a dor primária da dismenorréia entre as meninas.Downloads
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Publicado
17.09.2018
Edição
Seção
Artigos Originais
Como Citar
1.
Kaur M, Bains BS, Ramachandran B, Rao BK. Papel do exercício combinado sobre a dor de dismenorréia primária em mulheres jovens: uma quase-experiência. Rev Pesq Fisio [Internet]. 17º de setembro de 2018 [citado 21º de novembro de 2024];8(1):88-93. Disponível em: https://journals.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/1783