Impactos psicológicos do ageismo em idosos e estratégias para prevenção: estudo de revisão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.2022.e4349

Palavras-chave:

Idosos, Estereótipos (Psicologia), Discriminação

Resumo

OBJETIVOS: Identificar, reunir e sistematizar múltiplas publicações sobre o tema de maneira sistemática e ordenada, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento sobre o impacto psicológico do ageismo em idosos. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão de literatura realizada por meio de pesquisa bibliográfica, nas bases de dados da SciELO, abrangendo estudos nacionais e internacionais publicados no período de 2009 a 2019, com termos de busca nos idiomas português e inglês. RESULTADOS: Foram identificados 928 artigos, dos quais foram selecionados 45, agrupados em duas categorias de análise: principais impactos psicológicos e estratégias para prevenção do ageismo em idosos. CONCLUSÃO: Os impactos psicológicos podem desencadear aspectos positivos e negativos na esfera cognitiva e afetiva, e evidenciaram-se estratégias tanto individuais como sociais para prevenção do ageismo em idosos.

OBJETIVOS: Identificar, reunir e sistematizar múltiplas publicações sobre o tema de maneira sistemática e ordenada, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento sobre o impacto psicológico do ageismo em idosos. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão de literatura realizada por meio de pesquisa bibliográfica, nas bases de dados da SciELO, abrangendo estudos nacionais e internacionais publicados no período de 2009 a 2019, com termos de busca nos idiomas português e inglês. RESULTADOS: Foram identificados 928 artigos, dos quais foram selecionados 45, agrupados em duas categorias de análise: principais impactos psicológicos e estratégias para prevenção do ageismo em idosos. CONCLUSÃO: Os impactos psicológicos podem desencadear aspectos positivos e negativos na esfera cognitiva e afetiva, e evidenciaram-se estratégias tanto individuais como sociais para prevenção do ageismo em idosos.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Alcover, C.-M. (2012). ¿Ageism en las organizaciones?: el papel mediador del apoyo organizacional percibido en las relaciones entre la edad y la ruptura del contrato psicológico. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 12(3), 299-313. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572012000300005

Almeida, E. A., Madeira, G. D., Arantes, P. M. M., & Alencar, M. A. (2010). Comparação da qualidade de vida entre idosos que participam e idosos que não participam de grupos de convivência na cidade de Itabira-MG [Comparación de calidad de vida entre ancianos que participan y ancianos que no participan en grupos sociales en la ciudad de Itabira-MG]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 13(3), 435-443. https://doi.org/10.1590/S1809-98232010000300010

Andrade, A. N., Nascimento, M. M. P., Oliveira, M. M. D., Queiroga, R. M., Fonseca, F. L. A., Lacerda, S. N. B., & Adami, F. (2014). Percepção de idosos sobre grupo de convivência: estudo na cidade de Cajazeiras-PB [Percepción de ancianos sobre el grupo de convivencia: estudio en la ciudad de Cajazeiras-PB]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 17(1), 39-48. https://doi.org/10.1590/S1809-98232014000100005

Araújo, L., Sá, E. C. N., & Amaral, E. B. (2011). Cuerpo y vejez: un estudio de las representaciones sociales entre hombres mayores. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(3), 468-481. https://doi.org/10.1590/S1414-98932011000300004

Araújo, L. F., Amaral, E. B., Sá, E. C. N., Azevedo, R. L. W., & Lobo Filho, J. G. (2012). Violência contra pessoa idosa: representações sociais entre adolescentes do arquipélago de Fernando de Noronha-PE [Violencia contra los ancianos: representaciones sociales entre adolescentes del archipiélago de Fernando de Noronha-PE]. Psicologia & Sociedade, 24(1), 104-111. https://doi.org/10.1590/S0102-71822012000100012

Bastos, C. C., Closs, V. E., Pereira, A. M. V. B., Batista, C., Idalêncio, F. A., De Carli, G. A., Gomes, I., & Schneider, R. H. (2012). Importância atribuída ao sexo por idosos do município de Porto Alegre e associação com a autopercepção de saúde e o sentimento de felicidade [Importancia atribuida al sexo por ancianos de la ciudad de Porto Alegre y asociación con autopercepción de salud y sentimiento de felicidade]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 15(1), 87-95. https://doi.org/10.1590/S1809-98232012000100010

Batistoni, S. S. T., & Namba, C. S. (2010). Edad subjetiva y sus relaciones con el envejecimiento exitoso. Psicologia em Estudo, 15(4), 733-742. https://www.scielo.br/j/pe/a/LSftMXJCgMKnccJvLs5DpKb/?lang=pt

Burnes, D., Sheppard, C., Henderson, C. R. Jr., Wassel, M., Cope, R., Barber, C., & Pillemer, K. (2019). Interventions to reduce ageism against older adults: a systematic review and meta-analysis [Intervenciones para reducir la discriminación por edad en adultos mayores: una revisión sistemática y metanálisis]. American Journal of Public Health, 109(8), e1-e9. https://doi.org/10.2105/AJPH.2019.305123

Cassétte, J. B., Silva, L. C., Felício, E. E. A. A., Soares, L. A., Morais, R. A., Prado, T. P., & Guimarães, D. A. (2016). HIV/AIDS em idosos: estigmas, trabalho e formação em saúde [VIH/SIDA en el anciano: estigmas, trabajo y educación en salud]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19(5), 733-744. https://doi.org/10.1590/1809-98232016019.150123

Castel, P., Velandia-Coustol, C. R., Mangin, F., Peteuil, A., Jegu, M., & Lacassagne, M.-F. (2016). Las relaciones entre enfermeras junior y senior: análisis de un caso de discriminación intergeneracional utilizando la herramienta RepMut. Universitas Psychologica, 15(4). https://doi.org/10.11144/Javeriana.upsy15-4.rjsn

Castro, G. G. S. (2016). O idadismo como viés cultural: refletindo sobre a produção de sentidos para a velhice em nossos dias [El edadismo como sesgo cultural: reflexionando sobre la producción de sentidos para la vejez en nuestros días]. Galáxia (São Paulo), (31), 79-91. https://doi.org/10.1590/1982-25542016120675

Combinato, D. S., Vecchia, M. D., Lopes, E. G., Manoel, R. A., Marino, H. D., Oliveira, A. C. S., & Silva, K. (2010). “Grupos de conversa”: saúde da pessoa idosa na estratégia saúde da família [“Grupos de conversación”: la salud del anciano en la estrategia de salud de la familia]. Psicologia & Sociedade, 22(3), 558-568. https://doi.org/10.1590/S0102-71822010000300016

Couto, M. C. P. P., Koller, S. H., Novo, R., & Soares, P. S. (2009). Avaliação de discriminação contra idosos em contexto brasileiro: ageismo [Evaluación de la discriminación contra los ancianos en un contexto brasileño: discriminación por edad]. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(4), 509-518. https://doi.org/10.1590/S0102-37722009000400006

Crocker, C., & Major, B. (1989). Social stigma and self-esteem: the self-protective properties of stigma [Estigma social y autoestima: las propiedades autoprotectoras del stigma]. Psychological Review, 96(4), 608-630. https://doi.org/10.1037/0033-295X.96.4.608

Daniel, F., Antunes, A., & Amaral, I. (2015). Representações sociais da velhice [Representaciones sociales de la vejez]. Análise Psicológica, 33(3), 291-301. https://doi.org/10.14417/ap.972

Daniel, F., Caetano, E., Monteiro, R., & Amaral, I. (2016). Representações sociais do envelhecimento ativo num olhar genderizado [Representaciones sociales del envejecimiento activo en perspectiva de género]. Análise Psicológica, 34(16), 353-364. https://doi.org/10.14417/ap.1020

Daniel, F., Simões, T., & Monteiro, R. (2012). Representações sociais do envelhecer no masculino e do envelhecer no feminino [Representaciones sociales del envejecimiento en hombres y del envejecimiento en mujeres]. Ex aequo, (26), 13-26. http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602012000200003

Dionigi, R. A. (2015). Stereotypes of aging: their effects on the health of older adults [Estereotipos del envejecimiento: sus efectos en la salud de los adultos mayores]. Journal of Geriatrics, 2015, ID 954027. https://doi.org/10.1155/2015/954027

Ferreira, M. A. S., & Alves, V. P. (2011). Representação social do idoso do Distrito Federal e sua inserção social no mundo contemporâneo a partir da Internet [Representación social del adulto mayor en el Distrito Federal y su inserción social en el mundo contemporáneo desde Internet]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(4), 699-712. https://doi.org/10.1590/S1809-98232011000400009

Ferreira, O. G. L., Maciel, S. C., Silva, A. O., Sá, R. C. N., & Moreira, M. A. S. P. (2010). Significados atribuídos ao envelhecimento: idoso, velho e idoso ativo [Significados atribuidos al envejecimiento: anciano, vejo y anciano activo]. Psico-USF, 15(3), 357-364. https://doi.org/10.1590/S1413-82712010000300009

Ferreira, V. H. S., Leão, L. R. B., & Faustino, A. M. (2020). Ageísmo, políticas públicas voltadas para população idosa e participação social [Edadismo, políticas públicas dirigidas a la población adulta mayor y participación social]. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (42), e2816. https://doi.org/10.25248/reas.e2816.2020

Fortes-Burgos, A. C. G., Neri, A. L., & Cupertino, A. P. F. B. (2009). Eventos de vida estressantes entre idosos brasileiros residentes na comunidade [Eventos vitales estresantes entre ancianos brasileños residentes en la comunidade]. Estudos de Psicologia, 14(1), 69-75. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2009000100009

França, L. H. F. P., Silva, A. M. T. B., & Barreto, M. S. L. (2010). Programas intergeracionais: quão relevantes eles podem ser para a sociedade brasileira? [Programas intergeneracionales: ¿qué tan relevantes pueden ser para la sociedad brasileña?] Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 13(3), 519-531. https://doi.org/10.1590/S1809-98232010000300017

França, L. H. F. P., Siqueira-Brito, A. R., Valentini, F., Vasques-Menezes, I., & Torres, C. V. (2017). Ageismo no contexto organizacional: a percepção de trabalhadores brasileiros [La discriminación por edad en el contexto organizacional: la percepción de los trabajadores brasileños]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(6), 765-777. https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.170052

Freeman, A. T., Santini, Z. I., Tyrovolas, S., Rummel-Kluge, C., Haro, J. M., & Koyanagi, A. (2016). Negative perceptions of ageing predict the onset and persistence of depression and anxiety: findings from a prospective analysis of the Irish Longitudinal Study on Ageing (TILDA) [Las percepciones negativas del envejecimiento predicen el inicio y la persistencia de la depresión y la ansiedad: hallazgos de un análisis prospectivo del Irish Longitudinal Study on Ageing (TILDA)]. Journal of Affective Disorders, 199, 132-138. https://doi.org/10.1016/j.jad.2016.03.042

Goldani, A. M. (2010a). "Edadismo" en Brasil: ¿qué significa? ¿quién lo ejerce? ¿qué se puede hacer? Revista Brasileira de Estudos Populares, 27(2), 385-405. https://doi.org/10.1590/S0102-30982010000200009

Goldani, A. M. (2010b). Desafios do “preconceito etário” no Brasil [Desafíos del “prejuicio de edad” en Brasil]. Educação & Sociedade, 31(111), 411-434. https://doi.org/10.1590/S0101-73302010000200007

Guedes, M. H. M., Guedes, H. M., & Almeida, M. E. F. (2011). Efeito da prática de trabalhos manuais sobre a autoimagem de idosos [Efecto de la práctica del trabajo manual en la autoimagen de los ancianos]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(4), 731-742. https://doi.org/10.1590/S1809-98232011000400012

Gutiérrez, M., & Mayordomo, T. (2019). La discriminación por edad: un estudio comparativo entre estudiantes universitarios. Acta Colombiana de Psicología, 22(2), 62-69. https://doi.org/10.14718/acp.2019.22.2.4

Levy, B. (1996). Improving memory in old age by implicit self-stereotyping [Mejora de la memoria en la vejez mediante autoestereotipos implícitos]. Journal of Personality and Social Psychology, 71(6), 1092-1107. https://doi.org/10.1037/0022-3514.71.6.1092

Levy, B., Ashman, O., & Dror, I. (2000). To be or not to be: the effects of aging stereotypes on the will to live [Ser o no ser: los efectos de los estereotipos del envejecimiento sobre las ganas de vivir]. OMEGA, 40(3), 409-420. https://doi.org/10.2190/Y2GE-BVYQ-NF0E-83VR

Levy, B., & Banaji, M. R. (2002). Implicit ageism [Edadismo implícito]. In T. D. Nelson (Ed.), Ageism: stereotyping and prejudice against older persons [Edadismo: estereotipos y prejuicios contra las personas mayores] (pp. 49-75). Cambridge, MA: The MIT Press.

Levy, B., & Langer, E. (1994). Aging free from negative stereotypes: successful memory in China among the American deaf [Envejecimiento libre de estereotipos negativos: memoria exitosa en China entre los sordos estadounidenses]. Journal of Personality and Social Psychology, 66(6), 989-997. https://doi.org/10.1037/0022-3514.66.6.989

Mafra, S. C. T. (2011). A tarefa do cuidar e as expectativas sociais diante de um envelhecimento demográfico: a importância de ressignificar o papel da família [La tarea de cuidar y las expectativas sociales ante el envejecimiento demográfico: la importancia de resignificar el rol de la familia]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(2), 353-363. https://doi.org/10.1590/S1809-98232011000200015

Mantovani, E. P., Lucca, S. R., & Neri, A. L. (2016). Associações entre significados de velhice e bem-estar subjetivo indicado por satisfação em idosos [Asociaciones entre los significados de la vejez y el bienestar subjetivo indicado por la satisfacción en los ancianos]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19(2), 203-222. https://doi.org/10.1590/1809-98232016019.150041

Marques, S., Batista, M., & Silva, P. A. (2012). A promoção do envelhecimento ativo em Portugal: preditores da aceitação de um chefe mais velho [La promoción del envejecimiento activo en Portugal: predictores de aceptación de un jefe mayor]. Sociologia: Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2, 53-73. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=426539987005

Martins, R. M. L., & Rodrigues, M. L. M. (2004). Estereótipos sobre idosos: uma representação social gerontofóbica [Estereotipos sobre los ancianos: una representación social gerontofóbica]. Millenium, (29), 249-254. https://repositorio.ipv.pt/bitstream/10400.19/576/1/Estere%C3%B3tipos%20sobre%20idosos.pdf

Morais, O. N. P. (2009). Grupos de ancianos: actuación de la psicogerontología en el enfoque preventivo. Psicologia: Ciência e Profissão, 29(4), 846-855. https://doi.org/10.1590/S1414-98932009000400014

Pereira, D., Ponte, F., & Costa, E. (2018). Preditores das atitudes negativas face ao envelhecimento e face à sexualidade na terceira idade [Predictores de actitudes negativas hacia el envejecimiento y hacia la sexualidad en la vejez]. Análise Psicológica, 1(36), 31-46. https://doi.org/10.14417/ap.1341

Pinquart, M. (2002). Good news about the effects of bad old-age stereotypes [Buenas noticias sobre los efectos de los malos estereotipos de la vejez]. Experimental Aging Research, 28(3), 317-336. https://doi.org/10.1080/03610730290080353

Resende, M. C., Ferreira, A. A., Naves, G. G., Arantes, F. M. S., Roldão, D. F. M., Sousa, K. G., & Abreu, S. A. M. (2010). Envelhecer atuando: bem-estar subjetivo, apoio social e resiliência em participantes de grupo de teatro [Envejecimiento actoral: bienestar subjetivo, apoyo social y resiliencia en participantes de grupos de teatro]. Fractal: Revista de Psicologia, 22(3), 591-608. https://doi.org/10.1590/S1984-02922010000900010

Resende, M. C., & Neri, A. L. (2009). Ajuste psicológico y la perspectiva percibida del envejecimiento personal en adulto y adultos moyores con discapacidad física. Psicologia em Estudo, 14(4), 767-776. https://www.scielo.br/j/pe/a/QtPjLQLDGTwjwNXRs6Gf5js

Rizzolli, D., & Surdi, A. C. (2010). Percepção dos idosos sobre grupos de terceira idade [Percepción de los adultos mayores sobre los grupos de adultos mayores]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 13(2), 225-233. https://doi.org/10.1590/S1809-98232010000200007

Roncon, J., Lima, S., & Pereira, M. G. (2015). Qualidade de vida, morbilidade psicológica e stress familiar em idosos residentes na comunidade [Calidad de vida, morbilidad psicológica y estrés familiar en adultos mayores comunitários]. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 31(1), 87-96. https://doi.org/10.1590/0102-37722015011637087096

Rozendo, A. S. (2016). La discriminación por edad: un estudio de los grupos de Tercera Edad. Revista Kairós Gerontologia, 19(3), 79-89. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2016v19i3p79-89

Rudman, D. L. (2015). Situating occupation in social relations of power: occupational possibilities, ageism, and the retirement ‘choice’ [Situar la ocupación en las relaciones sociales de poder: posibilidades ocupacionales, edadismo y la “elección” de jubilación]. South African Journal of Occupational Therapy, 45(1), 27-33. http://www.scielo.org.za/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2310-38332015000100005

Salgado, A. G. A. T., Araújo, L. F., Santos, J. V. O., Jesus, L. A., Fonseca, L. K. S., & Sampaio, D. S. (2017). La vejez LGBT: un análisis de las representaciones sociales entre los ancianos brasileños. Ciências Psicológicas, 11(2), 155-163. http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1688-42212017000200155&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Santos, M. D., Silva, M. F., Velloza, L. A., & Pompeu, J. E. (2017). Falta de acessibilidade no transporte público e inadequação de calçadas: efeitos na participação social de pessoas idosas com limitações funcionais [Falta de accesibilidad en el transporte público e insuficiencia de aceras: efectos en la participación social de personas mayores con limitaciones funcionales]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(2), 161-174. https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.160090

Santos, V. B., Tura, L. F. R., & Arruda, A. M. S. (2011). As representações sociais de pessoa velha construídas por adolescentes [Las representaciones sociales del anciano construidas por los adolescentes]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(3), 497-509. https://doi.org/10.1590/S1809-98232011000300010

São José, J., & Teixeira, A. R. (2014). Envelhecimento ativo: contributo para uma discussão crítica [Envejecimiento activo: contribución a una discusión crítica]. Análise Social, 49(210), 28-54. http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/AS_210_a02.pdf

Schuck, L. M., & De Antoni, C. (2018). Resiliência e vulnerabilidade nos sistemas ecológicos: envelhecimento e políticas públicas [Resiliencia y vulnerabilidad en los sistemas ecológicos: envejecimiento y políticas públicas]. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 34, e3442. https://doi.org/10.1590/0102.3772e3442

Serra, J. N. (2010). Violência simbólica contra os idosos: forma sigilosa e sutil de constrangimento [Violencia simbólica contra los ancianos: una forma secreta y sutil de vergüenza]. Revista de Políticas Públicas, 14(1), 95-102. http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/357

Silva, H. S., & Junqueira, P. G. (2013). Reflexões e narrativas (auto)biográficas sobre as relações intergeracionais: resultados de uma intervenção socioeducativa com mulheres idosas [Reflexiones y relatos (auto)biográficos sobre las relaciones intergeneracionales: resultados de una intervención socioeducativa con ancianas]. Psicologia & Sociedade, 25(3), 559-570. https://doi.org/10.1590/S0102-71822013000300010

Silva, L. C., Felício, E. E. A. A., Cassétte, J. B., Soares, L. A., Morais, R. A., Prado, T. S., & Guimarães, D. A. (2015). Impacto psicossocial do diagnóstico de HIV/AIDS em idosos atendidos em um serviço público de saúde [Impacto psicosocial del diagnóstico de VIH/SIDA en ancianos atendidos en un servicio público de salud]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 18(4), 821-833. https://doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14156

Silva, V. X. L., Marques, A. P. O., & Lyra-da-Fonseca, J. L. C. (2009). Considerações sobre a sexualidade dos idosos nos textos gerontológicos [Consideraciones sobre la sexualidad del anciano en los textos gerontológicos]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 12(2), 295-303. https://doi.org/10.1590/1809-9823.2009.120213

Sousa, A. C. S. N., Lodovici, F. M. M., Silveira, N. D. R., & Arantes, R. P. G. (2014). Alguns apontamentos sobre o idadismo: a posição de pessoas idosas diante desse agravo à sua subjetividade [Algunas notas sobre la discriminación por edad: la posición de las personas mayores frente a este agravamiento de su subjetividade]. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, 19(3), 853-877. https://doi.org/10.22456/2316-2171.50435

Sousa, L., & Ribeiro, A. P. (2013). Prestar cuidados de enfermagem a pessoas idosas: experiências e impactos [Brindar cuidado de enfermería al anciano: experiencias e impactos]. Saúde e Sociedade, 22(3), 866-877. https://doi.org/10.1590/S0104-12902013000300019

Teixeira, S. M. O., Souza, L. E. C., & Maia, L. M. (2018). Discriminación por edad institucionalizada: una revisión teórica. Revista Kairós Gerontologia, 21(3), 129-149. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i3p129-149

Torres, T. L., Camargo, B. V., & Bousfield, A. B. S. (2016). Estereótipos sociais do idoso para diferentes grupos etários [Estereotipos sociales de las personas mayores para diferentes grupos de edad]. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(1), 209-218. https://doi.org/10.1590/0102-37722016012114209218

Uchôa, Y. S., Costa, D. C. A., Silva Junior, I. A. P., Silva, S. T. S. E., Freitas, W. M. T. M., & Soares, S. C. S. (2016). A sexualidade sob o olhar da pessoa idosa [La sexualidad en la perspectiva de los ancianos]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19(6), 939-949. https://doi.org/10.1590/1981-22562016019.150189

Vieira, A. S., & Mello-Carpes, P. B. (2013). Processo de envelhecimento: percepções de docentes da rede básica de educação do município de Uruguaiana-RS [Proceso de envejecimiento: percepciones de docentes de la red de educación básica en la ciudad de Uruguaiana-RS]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 16(4), 705-712. https://doi.org/10.1590/S1809-98232013000400005

Vieira, R. S. S., & Lima, M. E. O. (2015). Estereótipos sobre os idosos: dissociação entre crenças pessoais e coletivas [Estereotipos sobre los ancianos: disociación entre creencias personales y colectivas]. Temas em Psicologia, 23(4), 947-958. https://doi.org/10.9788/TP2015.4-11

Wanderbroocke, A. C., & Moré. C. (2012). Significados de violência familiar para idosos no contexto da atenção primária [Significados de la violencia familiar para los ancianos en el contexto de la atención primaria]. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 28(4), 435-442. https://doi.org/10.1590/S0102-37722012000400010

Wentura, D., Dräger, D., & Brandtstädter, J. (1997). Alternsstereotype im frühen und höheren erwachsenenalter: analyse akkommodativer veränderungen anhand einer satzpriming-technik [Estereotipos de envejecimiento en la edad adulta temprana y tardía: análisis de cambios acomodativos utilizando una técnica de preparación de oraciones]. Zeitschrift für Sozialpsychologie, 28(1-2), 109-128.

Zanon, C. B. F. M., Alves, V. P., & Cárdenas, C. J. (2011). Como vai a educação gerontológica nas escolas públicas do Distrito Federal?: um estudo com idosos e jovens [¿Cómo va la educación gerontológica en las escuelas públicas del Distrito Federal?: un estudio con ancianos y jóvenes]. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(3), 555-566. https://doi.org/10.1590/S1809-98232011000300015

Publicado

17.10.2022

Edição

Seção

Revisões

Como Citar

Impactos psicológicos do ageismo em idosos e estratégias para prevenção: estudo de revisão. (2022). Revista Psicologia, Diversidade E Saúde, 11, e4349. https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.2022.e4349