Psychosocial impacts on the sexualities of people in contexts of institutionalization
DOI:
https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.2024.e5266Keywords:
Sexuality, Institutionalization, Subjectivity, Psychosocial InterventionAbstract
INTRODUCTION: The sexualities of institutionalized people go through various modes of oppression, since an archaic social construction of sexuality as something embarrassing or even perverted still prevails, based on a reduction of its real meaning, and still accompanied by moralisms, prejudices and stigmas. OBJECTIVE: To analyze the various modes of sexualities within a context of institutionalization, the Casa de Acolhimento O Resgate in the city of Icó-CE. METHOD: The study is the result of a qualitative design of a research-intervention. The research field was a public policy equipment focused on the reception and residence of homeless people in the city of Icó-CE, whose people are mostly assisted by the Psychosocial Care Center of the municipality. The construction of data was the result of the development of the Aquarela Extension Project that created group devices with approximately 12 residents and the participation of professionals working in the equipment during the first semester of 2022. RESULTS AND DISCUSSIONS: We noticed the reproduction of prejudices and taboos related to sexualities, value judgments and perceptions that make it difficult to have a fluid and critical notion in everyday life. In addition, there is also the restriction of the equipment itself, since it is known how much this subject is still treated in a prohibitionist and moralistic way. CONCLUSION: Talking about sexualities is a movement of resistance against regimes of oppression of human subjectivity. At the same time, it makes it possible to create conditions for access and reflection on other rights (family, affective relationships, sociability, etc.), which are denied to people who are institutionalized.
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