Afetos e resistências: 20 anos de bahianidade do curso de psicologia
DOI:
https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v9i4.3361Palabras clave:
Relato de Experiência. Docente. Coordenação de curso. Psicologia.Resumen
Esse Relato de Experiência apresenta a narrativa de uma professora da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública que analisa e descreve seu percurso ao longo dos últimos 20 anos, no trabalho de formação de profissionais de saúde. Localiza a experiência engendrando a história do curso de psicologia à história da própria instituição. Discute uma lógica acadêmica-formativa de natureza política transgressora, que propõe a inclusão da subjetividade e da alteridade como exercício no processo de formação ancoradas numa construção discursiva, nomeada como bahianidade. Esta se sustenta no exercício de uma educação de natureza transformadora e mediada por afetos, esses considerados propulsores do fazer docente nos últimos 20 anos nesse contexto acadêmico.