Trajeto de pessoas com deficiência à unidade de saúde da família

Autores

  • Vagner Ferreira do Nascimento Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Walber Gineli de Jesus Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Bianca Carvalho da Graça Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Rosângela Aparecida Gonçalves Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Ana Cláudia Pereira Terças Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Thalise Yuri Hattori Universidade do Estado de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v7i1.1215

Palavras-chave:

Acesso aos Serviços de Saúde, Pessoas com Deficiência, Estruturas de Acesso.

Resumo

Objetivo: conhecer o trajeto de pessoas com deficiência à unidade de saúde da família. Método: trata-se de estudo observacional, descritivo e qualitativo. A coleta de dados ocorreu no período entre novembro de 2015 e março de 2016, no maior bairro da periferia de um município da região médio norte de Mato Grosso, mediante roteiro de observação, fotografias, fita métrica e diário de campo. As imagens foram interpretadas pela análise iconográfica. Resultados: o descuido e o desrespeito com as questões ética e ambiental de outros moradores ficaram evidentes no estudo, colaborando ou intensificando barreiras urbanísticas para inacessibilidades das pessoas com deficiência. Dentre as barreiras encontradas, predominou descontinuidade e empecilhos em calçadas. Conclusão: como forma de eliminar essas barreiras e promover maior inclusão social, fazem-se necessárias medidas de conscientização da população, práticas informativas sobre seus direitos e acolhimento integral, principalmente conduzidos por profissionais de saúde, além do olhar sensível dos órgãos gestores.

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Biografia do Autor

  • Vagner Ferreira do Nascimento, Universidade do Estado de Mato Grosso
    Docente Assistente da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Campus Universtiário de Tangará da Serra. Departamento de Enfermagem. Participa dos grupos de pesquisa CNPq: LEPS (UnB); NPEPS (UNEMAT); Cultura, Política e Sociedade (UNEMAT) e Relações de gênero, Violências e Comunicação (UNEMAT).
  • Walber Gineli de Jesus, Universidade do Estado de Mato Grosso
    Acadêmico de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Campus Universitário de Tangará da Serra.
  • Bianca Carvalho da Graça, Universidade do Estado de Mato Grosso
    Acadêmica de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Campus Universitário de Tangará da Serra.
  • Rosângela Aparecida Gonçalves, Universidade do Estado de Mato Grosso
    Acadêmica de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Campus Universitário de Tangará da Serra.
  • Ana Cláudia Pereira Terças, Universidade do Estado de Mato Grosso
    Enfermeira. Doutora em Medicina Tropical (FIOCRUZ). Docente Adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Campus Universitário de Tangará da Serra.
  • Thalise Yuri Hattori, Universidade do Estado de Mato Grosso
    Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde (UFGD). Docente Assistente da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Campus Universitário de Tangará da Serra.

Publicado

27.03.2018

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

1.
Ferreira do Nascimento V, Gineli de Jesus W, Carvalho da Graça B, Gonçalves RA, Pereira Terças AC, Yuri Hattori T. Trajeto de pessoas com deficiência à unidade de saúde da família. Rev Enf Contemp [Internet]. 27º de março de 2018 [citado 22º de novembro de 2024];7(1):13-9. Disponível em: https://journals.bahiana.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/1215

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