A INTERFERÊNCIA DA NOTÍCIA DE FETOS MALFORMADOS NA FAMÍLIA: A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO

Autores/as

  • Nalin Carvalho de Amorim
  • Suzane Bandeira de Magalhães

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v5i2.1066

Palabras clave:

Malformações congênitas, Gestação, Perda

Resumen

Introdução Esse estudo objetivou compreender o que a literatura científica tem abordado sobre o impacto da notícia de Malformação Fetal para a família e as possibilidades de intervenção do psicólogo na organização familiar. Método Para obtenção dos principais periódicos, fez-se levantamento bibliográfico junto ao PePSIC e Scielo, utilizando-se as palavras-chave: “malformação and fetal”, “psicologia and gravidez”, “bebê and real”, “perda and gestação”, “bebê and imaginário, “psicologia and gestacional”. Também foram utilizados alguns capítulos de livros de autores da área e uma dissertação. Resultados O trabalho foi agrupado em três categorias. A primeira categoria aborda a perda do ideal: a malformação fetal.  A segunda categoria analisa-se o impacto da notícia de malformação fetal para os pais e a família. A terceira categoria versa sobre a atuação do Psicólogo. Conclusão Os achados na pesquisa mostram que a notícia de malformação fetal desestabiliza não só a mãe, como toda a família, porém, a forma como essa será passada aos pais influenciará no impacto emocional. O trabalho evidencia, também, a importância do Psicólogo na área gestacional para intervir neste momento de perda imaginária e/ou real.

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Biografía del autor/a

  • Nalin Carvalho de Amorim
    Psicóloga. Especialização em andamento em Psicologia Hospitalar pela Faculdade Ruy Barbosa.
  • Suzane Bandeira de Magalhães
    Mestre em Família na Sociedade Contemporânea. Professora assistente da Escola Bahiana de medicina e saúde pública. Psicóloga.

Publicado

2016-12-19

Número

Sección

Estudios teóricos

Cómo citar

Amorim, N. C. de, & Bandeira de Magalhães, S. (2016). A INTERFERÊNCIA DA NOTÍCIA DE FETOS MALFORMADOS NA FAMÍLIA: A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO. Revista Psicologia, Diversidade E Saúde, 5(2). https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v5i2.1066

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