O impossível de ensinar, testemunho de um jeito de corpo: por um mundo menos ordinário, em que a alegria é a prova dos nove

Autores/as

  • Anna Amélia Faria (Psicanálise) Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Universidade Federal da Bahia (Salvador)

DOI:

https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v9i4.3266

Palabras clave:

Ensino. Psicologia. História da psicologia.

Resumen

O relato de experiência, neste artigo, sugere o espaço da sala de aula, enquanto grau zero, por onde encontros com conhecimentos se enlaçam aos afetos. Tal junção contribui para um aprendizado mais vivo e acionador de trocas, em que se afirma a ética dos bons encontros, atravessando as usuais, reiteradas e constantes domesticações de corpos e análises comprimidas, estabelecidas nas práticas e histórias canônicas da aprendizagem. A sala de aula pode acionar outras trocas em que entendimentos mais analíticos - e, inclusive, alegres - auxiliam a compreensão dos modos de entender e estar junto, em que outras forças estabelecerão mais sentidos e valores; inclusive, para localizar, em disciplinas/componentes retratados, que o aprender e entender o campo da psicologia se perfaz no jogo do tempo, da geografia e do prestígio, vistos a partir dessa visada não naturalizadora, em que preponderam pactos invisíveis e legitimadores, situando e firmando maneiras homogeneizantes e prontas para utilizar/compreender, tanto disciplina quanto o campo da psicologia.

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Biografía del autor/a

  • Anna Amélia Faria, (Psicanálise) Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Universidade Federal da Bahia (Salvador)

    Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística pela Universidade Federal da Bahia em 2009. Mestrado em Comunicação pela Universidade de Brasília em 2003. Graduação em Psicologia pela Universidade São Marcos em 1995.

Publicado

2020-12-14

Número

Sección

Informes de experiencia

Cómo citar

Faria, A. A. (2020). O impossível de ensinar, testemunho de um jeito de corpo: por um mundo menos ordinário, em que a alegria é a prova dos nove. Revista Psicologia, Diversidade E Saúde, 9(4), 416-421. https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v9i4.3266

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